OBSERVATORIO DE LA INFANCIA


INTRODUCCIÓN Todos crecemos. Niños y adultos, todos los días nos desarrollamos. La observación, la investigación y la formación continua, combinadas con la intuición, nos permiten asimilar nuevos aprendizajes para acompañar a la infancia de forma competente, respetuosa, sensible y consciente. Ya sea como miembros de la familia, adultos alrededor del niño o también en nuestra práctica profesional como educadores.

Fue así como el Thais Lefcadito - Observatorio de la Infancia - Primera Infancia tomó forma de una forma más ligera, sencilla y significativa.

Una comunidad de desarrollo de la mirada y de nuestra presencia en el acompañamiento de los niños. Un observatorio basado en la inspiración Waldorf/Piklerian, junto a otras pedagogías que cuidan y velan por la infancia y el bienestar humano.

El Observatorio de la Infancia nació para hablar sobre el desarrollo infantil, el vínculo, los límites como forma de cuidado, la autonomía, el cuidado, el juego libre y el movimiento autoinducido, la pedagogía cotidiana, los materiales, los espacios, el comportamiento, sobre la presencia y el rol del adulto. .

Se trata de buscar ver mejor al niño, atender mejor sus necesidades reales y acercarnos a lo que queremos ser para nuestros hijos/alumnos/niños en nuestra sociedad.

¿Cómo promovemos y hacemos la educación más sencilla, cuidada y llena de esencia y sentido? ¿Cómo ceñirse a lo esencial, lo que tiene valor, calidad, lo que realmente importa?

Aquí en el Blog encontrarás algunos textos para inspirar la reflexión y ayudar en la práctica.

RITMO
Por Thais Lefcadito 10 de noviembre de 2021
Já falei sobre ritmo antes aqui, é um dos temas que mais intriga e guia durante o primeiro setênio. Qual é o seu ritmo? Como você estabelece um ritmo adequado com bebês? Com crianças mais velhas? Com mais de um filho? Por que ritmo e não rotina?
O QUE MUDA?
Por Thais Lefcadito 10 de noviembre de 2021
Por que a gente acompanha as crianças do jeito que a gente faz? O que muda com as nossas pequenas decisões no dia a dia das crianças?
“SER ANDADO” OU ANDAR
Por Thais Lefcadito 10 de noviembre de 2021
Aposto um dinheirinho que você também tem a imagem de um bebê começando a caminhar segurando o dedo ou a mão de um adulto. Muitos de nós crescemos assim. Inclusive nos enche de ternura, ver uma mãe ou um avô segurando as duas mãozinhas do bebê.
SER BALANÇADO OU BALANÇAR
Por Thais Lefcadito 10 de noviembre de 2021
Como o bebê da primeira foto chegou ali? Sem dúvida com a ajuda de outra pessoa. Uma criança mais velha ou um adulto. Qual parte do seu corpo está realmente ativa? Que domínio ele tem sobre esse balançar? O controle e o protagonismo da brincadeira está na mão de quem balança. A velocidade, a intensidade, o quando parar.
OLHAR O COMPORTAMENTO SEM JULGAMENTO
Por Thais Lefcadito 10 de noviembre de 2021
Quantos comportamentos dos teus filhos te tiram o sono, a leveza, o centro, e às vezes até a paz? Sem dúvida a gente já escutou mais de uma vez e em mais de um lugar (seja por profissionais da educação e por aquela sábia tia-avó que já criou mais de dez crianças) que simplesmente são:
COMO ACOMPANHAR CUIDADOS DESAGRADÁVEIS
Por Thais Lefcadito 10 de noviembre de 2021
O bebê ou a criança precisa tomar uma vacina? Vai ao médico olhar o ouvido em plena crise de otite? É preciso limpar seu nariz várias vezes ao dia? Quais alternativas temos para acompanhar de forma respeitosa essa criança, que deixa de ser um sujeito passivo nas mãos de adultos e pode, de alguma forma, conhecer e inclusive se envolver no seu próprio cuidado, ainda que não seja a coisa mais agradável do mundo?
CUIDADOS DESAGRADÁVEIS
Por Thais Lefcadito 10 de noviembre de 2021
Estamos falando daquelas pequenas ações de cuidados que podem provocar reações muito desagradáveis. Tomar um xarope ruim para dor de garganta, uma vacina, limpar o nariz com soro fisiológico em um resfriado. Para algumas crianças, limpar a boca após a refeição ou lavar o cabelo no banho gera desconforto.
O ESPAÇO PESSOAL QUANDO TUDO SAI DO EIXO.
Por Thais Lefcadito 10 de noviembre de 2021
E já daria para escrever uns 3 e-books sobre o desafio de enfrentar a necessidade de previsibilidade das crianças, os tempos de adaptação, expectativa X realidade, rede de apoio e sobre como lidar com os perrengues e imprevistos com o máximo de leveza possível.
QUE O MATERNAR POSSÍVEL NÃO OFUSQUE A MÃE QUE QUERO SER
Por Thais Lefcadito 10 de noviembre de 2021
Lendo o texto da @leticiagicovate na @revistatpm pensei em muitos dos textos que li nos últimos dois anos, desde a gravidez. Deliciosos como este, que trazem aquela sensação de alívio, aquele suspiro junto com um: “nossa, que bom que está tudo bem se eu não falar sempre cantando em pentatônico, se o caos também invadir a minha casa (e a minha mente) de vez quando e se _________ (tudo o que você achar que cabe aqui).”
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